quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Uma homenagem do 9º EF II ao Barifaldi, por Felipe Barbosa

Soneto de um Barifaldi

Comecei por aqui desde criança
Hoje, adolescente, terminando
Em toda aula, sempre estudando
Cada bimestre, uma esperança.

Ah, com amigos fiz uma aliança
Sempre com minha turma, eu falando
E com meus professores, conversando
Em meus amigos tenho confiança.

Ano que vem, trocaremos de escola
E enfrentar as provas com braveza
Ainda não sei minha vocação.

Ah! Um pássaro fora da gaiola
Sairei com uma única certeza
Sei que esta escola tem coração.

Uma homenagem do 9º EF II ao Barifaldi, por Ester Chiu

A minha vida na Barifaldi

Numa bela manhã, entrei na sala
E observei a sala com amor
Conheci o meu lindo professor
E procurei os livros na mochila

E vi os meninos jogando bola
Eles estavam orrendo de calor
E eu torcendo também com calor
Depois do jogo fomos para lá

Depois de cinco anos, me acostumei
Com tudo que eu tinha ao meu lado
Professores, colegas e amigos

Conversei, abracei, amei e gostei
Desses tempos pra cá, tinha brincado
Percebi que isso é valioso.

Uma homenagem do 9º EF II ao Barifaldi, por David Young Jun Shin

Último ano

Eu sou quieto na classe, disso eu sei.
Madrugada, difícil de acordar.
Nas aulas de informática, brincar.
Experiências eu lhe contarei.

Barifaldi, eu declaro que o amei.
No recreio, não gosto de jogar.
Eu quero a hora de voltar ao lar.
E lembranças, saudades sentirei.

Também admiro casas e castelos.
Quando em aulas, eu só presto atenção
Não necessito da ajdua da cola.

E gosto das obras de Donatello.
Não sei por que, lembrei de caminhão.
Sim, a minha vida é assim na escola.

Uma homenagem do 9º EF II ao Barifaldi, por Tatiana Namura Machado

Meus 4 anos de Barifaldi

Quando cheguei, amigos eu lá fiz
E aos poucos, eu fui acostumando
Meus amigos cresceram como bando
Também cresci, em cada fim de giz.

Sentirei muita falta, quero bis
Meu melhor ano já vai acabando
Terei que ir, farei isso chorando
Não quero isso hoje, nunca quis

Os melhores amigos dessa vida
Eu sentirei saudades de vocês
Aproveitarei todas as segundas.

Sem vocês, ficarei muito perdida
Não me vejo sem todos por um mês
Por anos ,então, que triste o mundo.

Uma homenagem do 9º EF II ao Barifaldi, por Luiz Kühl

Soneto

Toda seis e meia na sala estou
Veja, olhe só que aluno exemplar
Sentindo o cheiro de roupa a passar
A empregada me prejudicou.

Lá vem o Dodô que sempre ficou
Depois vem o Dja sempre a somar
Ah, não vejo a hora de descansar
O Reginaldo não me anotou.

Estou esperando há um tempão
O Barifaldi está muito normal
O Barifaldi está animal.

A comer um pedaço de pão
Pois a Nádia está legal
Tudo está bem, bem normal.

Uma homenagem do 9º EF II ao Barifaldi, por Bianca Eun Ji Chung

A minha vida no Barifaldi

O Barifaldi, para mim, é mar
Porque as coisas rápidas passam
Como o mar das ondas que dançam
Que a minha memória vai lembrar.

Aqui na escola aprendi a criar
Exemplo o soneto que tira
Todas as palvras que se rimam
Que preciso repetir e treinar

Horário das provas é beleza
Mas isso para os professores
Esse horário é cansativo

Horários das provas é tristeza
Mas é isso que ajuda a gente
Para o nosso futuro lindo.

Uma homenagem do 9º EF II ao Barifaldi, por David Kong

Sonteto

O Barifaldi é como minha casa
Eu sempre durmo na minha salinha
Como eu sempre durmo na caminha
Eu sempre abro o livro na mesa

Alegria é o livro na mesa
Tristeza é o livro na malinha
O livro me contagia na casinha
Alergia é o Dodô na lousa.

Os professores são inteligentes
E os alunos são os queridinhos
Mas quando o Dodô pega a pasta

Os alunos bagunçam raramente
Mas os alunos são engraçadinhos
Depois, o Dodô pega a caneta.

Uma homenagem do 9º EF II ao Barifaldi, por Filipe Conrado

Soneto

Na minha vida de estudante
Todos os dias acordo bem cedo
Não aguento mais como está sendo
Acho que vou mudar para o ...

No Barifaldi, sempre estudante
Minhas notas estão sempre caindo
Meu professor é sempre tão querido
Vou sair da escola aos vinte

Sempre estou tentando melhorar
Nesta escola que sempre amei
Saudade deixarei no coração

Sempre preciso muito descansar
Com meus amigos sempre estarei
Com muito amor e dedicação.

Uma homenagem do 9º EF II ao Barifaldi, porJin Song Lucas Kong

A minha vida no Barifaldi

Me emocionei bastante neste lar
Há professores que nos ensinam
Ética que explica sobre a ação
Toda vez que eu passar, quero abraçar

Matéria na classe, frio sem ar
O ruim é que eu tenho muita lição
E arruinava minha diversão
É muito difícil este lugar.

O Barifaldi pode ser pequeno
Mas tem tudo que um aluno necessita
Barifaldi, eu cresci e o adorei.

Aqui você pode ficar até o nono
Está sempre aberto para visita
Quando eu o encontrar, eu o abraçarei.

Uma homenagem do 9º EF II ao Barifaldi, por Lucas Kim

Soneto Barifaldiano

Grande parte da minha vidinha
Foi nessa ... com muitos ...
Havia provas quase todo o mês
Sempre a nota era vermelhinha

Porém havia uma aula ...
Com quase três filmes a cada mês
Sim, a grande aula de Português
Dada por Douglas, o marombinha

O ano já está acabando
E para você, meu irmão
Com um Caveira nos saudemos

Obrigado, Douglas, o marmanjo
Obrigado, caras, um abração
Tchau, Barifaldi, um dia nos vemos.

domingo, 20 de maio de 2012

Querida infância

por Léo Morimoto

          Finalmente, cheguei a casa após um dia muito cansativo e doloroso. Eu estava fadigado, meio chateado; resolvi que a melhor solução seria um bom banho quente e demorado.
         Depois do banho, senti-me meio sonolento, afinal, nada é melhor que um delicioso banho quentinho num dia de frio.
         Logo me troquei. Peguei meu cobertor favorito e me deitei no grande sofá de minha casa. Fiquei pensando por alguns minutos. Logo veio-me à cabeça de que aquele dia era sexta-feira. Dormi pensando nisso.
          Depois de muito tempo, acordei. O céu já estava escuro e por curiosidade olhei as horas no meu celular. Tomei um grande susto. Estava marcando 2h da madrugada! Como eu estava sem um pingo de sono, liguei a televisão e coloquei em um canal a que assistia quando era criança. Parecia que eu tinha voltado no tempo. Vi uma porção de desenho animados que não via há anos: Looney Tunes, Mickey Mouse, Doug Fannie... Eu tinha saído da realiade. Estava preso a meu passado, lembrando da minha doce infância, de quando acordava cedo só para assistir a desenhos, de quando eu ficava triste por ter perdido um único episódio, ou como eu ficava emocionado pensando como era ser cada uma das personagens. Uma lágrima saiu do meu olho, descendo delicadamente sobre meu rosto. Eu só pensava como pude deixá-la escapar de mim, qual o motivo de eu ter que crescer, deixando para trás minha bela e doce Infância?!
          Quando os primeiros raios solares atravessaram a cortina, voltei à realidade. Olhei novamente meu celular. Marcava 6h em ponto. Desliguei a tv. Voltei a dormir.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Experiência com o texto teatral - 8º EF II

A história do funk carioca
Leonardo Morimoto e Cleber Ju
Joãozinho (caminhando no Morro do Cantagalo) - Eae, Pedrinho, bora brincar lá na pracinha?
Pedrinho - Lógico, tio, só vou pegar meu toca fita lá em casa.
J - Toca-fita? Que parada é essa, irmão?
P - Relaxa, irmão, te mostro lá na pracinha.
J - Suave, então, te vejo lá depois.
P - (vinte minutos depois) Ei, Joãozinho, cola aqui, vou te mostrar a parada.
J - Opa, Pedrinho, então é isso aí? Que isso faz, velho?
P - Mano, isso aqui toca música, tio!!! Vou colocar um pagode pra gente ouvir aí.
J - Cara, acho que já vi um desses lá em Copacabana, como tu arranjou isso, tio?
P - Ah, mano, meu irmão tem uns esquemas aí com uns mano. Mas eaí, ta curtindo o som?
J - (dançando) Pedrinho, essa parada é zica memo, tio!!!
P - (sorrindo) - Aaaah, cara, sabia que ia gostar, ah, quer saber, pode ficar pra você, eu tenho que almoçar, depois nóis brinca mais.
J - Cê tá brincando, irmão?
P - Pega logo aí, irmão, seu aniversário foi semana passada e eu não te dei nada... Pega logo!
J - Cara, cê é meu parceiro mesmo, brigadão!!!
P - Tá suave, minha mãe também nem quer isso em casa, vive reclamando de barulho e tals... Mas falou!!
J- Vai lá em casa depois do almoço!
P- Beleza!
J - (falando consigo mesmo) Que animal!! O Pedrinho me deu o toca-fita, nunca vou parar de ouvir.
(De repente, o toca-fita cai e pifa) Tum, tum, tum, tum, tum...
J (gritando) Poooh, que vacilo, o bagulho pifou!! E agora? Vou tentar desligar. Consegui! Agora é só levar pra casa e ver se consigo consertar.
J (chegando a casa) - Agora eu vou ligar e tentar consertar...
(O mesmo som do toca-fita quebrado) tum, tum, tum, tum,tum...
J - Ah, que saco, esse som de novo!! Tá, tá, tá... concentra, João... (pausa) Mas até que ficou legal o barulho, eu vou tentar formar um ritmo! Então, vamos lá: tum, tá, tá, tum, dum, tá, cara, que zica, preciso mostrar pro Pedrinho!
Mãe - (entra no quarto) Filho, que barulho é esse? Pode parar e venha comer!
J - Calma, mãe, é só meu novo toca-disco.
Mãe - (enfurecida) E onde você arranjou isso? Você não tem dinheiro!! Aaah, moleque, você não roubou isso, né?
J - Lógico que não!! O Pedrinho que me deu de presente de aniversário!
Mãe - Tá bom, larga aí e venha comer.
J - Tá bom, mãe, já tô indo...
P - (depois do almoço) Eae, Pedrinho, e o toca-fita? Tá usando muito?
J - É, cara, tenho uma notícia ruim e uma boa.
P - Então, conta a má logo!
J - A má notícia é que o toca-fita caiu no chão e pifou... Mas a boa é que eu consegui formar um novo ritmo!
P - Ah, então me mostra aí.
J - Saca só, cara, tum, tá, tá, tum, dum, tá...
P - Cara, ficou irado, irmão, mas tá meio seco ainda, bora criar uma letra e gravar!!! Depois se o Rodrigo gostar a gente pode fazer sucesso!!
J - Rodrigo, quem é esse cara?
P - Ele trabalha lá na rádio FM do Rio.
J - Firmeza! Boa ideia, vou pegar o gravador de som do meu pai, aí, a gente grava e vai mostrar pra esse tal Rodrigo.
P - Fechou, pega lá então!
J - Espera um pouco, vou lá pegar.
J - ( tá aqui, Pedro, vamos improvisar uma letra e o ritmo)
P - Beleza, tô começando a achar que foi uma boa você ter pifado o toca-fita, deu uma ideia pra gente!
J - Vamos lá (Pedrinho e Joãozinho cantando) tum, tá, tá, tum, dum, tá... Esse é o novo ritmo tum, tá, criado por nós, tum, tá, tá, tá, tum, McJoãozinho e McPedrinho, tum, tá...
J - Cara! Ficou show!
P - Ficou mesmo, cê gravou tudo aí?
J - Tudinho.
P - E de onde você tirou esse Mc?
J - Meu amigo me mostrou na escola um tal de McHummer, aí eu achei que combinava.
P - E deu certo, ficou maneiro.
J - Quando que vamos falar com o Rodrigo?
P - Vamos amanhã no prédio da Rádio onde ele trabalha, vamos às 12h30 que é o horário de almoço dele.
J - Fechou, dorme aqui, aproveita que amanhã é sábado.
P - Beleza!
P - (no dia seguinte, 11h30) Acorda aí, João, senão a gente perde o ônibus!
J - (bocejando) Ah, cara, já tô levantando, onde que fica?
P - É lá na Barra, a gente tem que correr!!
J - Então, se veste aí pra nóis chegar a tempo, mano!
P - Já é, bora lá no ponto, e nãop esquece o gravador pra mostrar!
J - (chegando à Rádio) E agora? Onde ele está?
P - Ele costuma almoçar na barraquinha (pausa) Í, olha ali ele!
J e P - (gritando) Rodrigo, ô Rodrigo! A gente quer que você ouça esta música aqui que a gente fez.
Rodrigo - (escutando) Até que é bom, Pedrinho, nada mal mesmo, vocês que fizeram mesmo?
P - Sim, nóis dois, e a gente quer saber se você pode pôr pra tocar na Rádio.
Rodrigo - Ih, sei não, vou tentar, me dá a fita que eu vou ver o que consigo.
P - Beleza, Rô, brigadão.
Rodrigo - Nada, espero que as pessoas também gostem, fiquem esperando aqui fora.
P - Ok, vamos tá aqui esperando.
J - (uma hora depois) Quando que ele sai do trabalho, Pedrinho? Já estou cansadão... (pausa) Ih, Pedro, tá tocando nossa música no rádio daquele cara! O Rodrigo conseguiu, ah moleque!
P - Beeem, ele conseguiu! Agora é só esperar ele sair do trabalho.
Rodrigo ( depois de três horas, sai do trabalho) Garotos, tenho uma notícia boa. A música fez a audiência chegar ao topo! Mas meu chefe ficou bravo do mesmo jeito, agora é só esperar o telefonema de seu novo empresário.
P e J (pulando de alegria) Empresário? A gente vai ter um empresário? Caracas, vamos ficar ricos, ah moleque! (pausa) Mas não criamos ainda o nome da música e nem o tipo.
R - Já cuidei disso, mostrei pra um gringo do meu trabalho e ele sugeriu FUNK, ele disse que lá nos Estados Unidos tem um tipo de música parecido, e o nome da música é Novo Estilo de McJoãozinho e McPedrinho.
P e J - Graças a você, Rodrigo, vamos ficar famosos!
(E foi assim que o funk carioca foi criado)

Experiência com o texto teatral - 8º EF II

A morte trágica
Arão Kim e Debora Kim

Mateus - (ao telefone) - Oi, Vítor, há quanto tempo, amigo! Quer sair comigo amanhã? Cinema! (pausa) Tem um filme legal.
Vítor - Quanto tempo, Mateus! (pausa) É lógico que eu quero sair! Amanhã, em que horário?
Mateus - Ótimo! (pausa) Vamos nos encontrar às duas horas da tarde.
Vítor - Está bem! Até mais, amigão. (desliga o telefone)
(No outro dia)
Matues - (liga) Vítor, estou esperando você aqui na porta do cinema.
Vítor - Está bem. Já estou chegando.
Mateus - Está bem (desliga o telefone)
Vítor - (entrando) Mateus! É você? (pausa) nossa, como você mudou!
Mateus - Vítor! Que bom ver você!
(Depois do filme)
Mateus - Nossa! O filme estava legal!
Vítor - Adorei!
(No metrô)
Vítor - Mateus! Hoje foi um dia incrível com você!
Mateus - Que bom que gostou. Mas acho que não podemos nos encontrar mais.
Vítor - Por quê? Aconteceu algo?
Mateus - Não. Mas irá acontecer, mas não comigo.
Vítor - Então com quem?
Mateus - (empurra Vítor nos trilhos) Com você!
(Horas se passam)
Pedro - Muito bem, Mateus! Quanto você quer? Eu lhe darei fortunas pela morte de seu amiguinho.
Mateus - Dê-me tudo que você tiver!
Pedro - Se é assim, está bem!
Mateus - Mas, me conte, qual era o motivo de você querer o Vítor morto?
Pedro - Bom, é o seguinte. O pai dele era meu grande amigo. Um dia, encontrei uma linda garota. Comecei a amá-la com todo meu coração. Certo dia, na escola, eu a vi com o pai de Vítor, abraçados. Após dois anos, soube que ela havia ficado grávida dele. A criança era o Vítor. Vinguei-me no filho a raiva pelos pais.
Mateus - Você quis a morte do menino só por esse motivo?
Pedro - É. Mas esqueçamos disso. Aqui está o dinheiro.
Mateus - (contando) Ok!
(No dia seguinte)
Pedro - (na Internet) - Essa não!
Mateus - (entrando) O que aconteceu? Como nós fomos descobertos?
Pedro - Desculpe-me, não esperava que acontecesse uma coisa destas.
Policial - (entrando) - É a polícia. Vocês estão presos por assassinar um garoto no metrô!

Experiência com o texto teatral - 8º EF II

A invasão dos comedores de fast-food
por Vinício e João

Era uma noite de verão quando uma nave espacial caiu do céu em uma fazenda com vários ETs. Eles eram comedores de fast-food.
ETs - Meu amigo fazendeiro, você poderia me informar onde tem fast-food por aqui?
Fazendeiro - Tem vários restaurantes por aqui. Eles ficam a 10 km daqui.
ETs - Muito obrigado pela informação (Eles pegaram suas naves e foram à cidade). Muito bom, meus amigos, agora é só ir a algum restaurante e pedir.
ETs - Garçom, vocês vendem lanches?
Atendente - O que vocês vaõ querer? Hoje temos uma promoção: leve dois hambúrgueres e ganhe outro inteiramente grátis.
ETs - Nós queremos cinco porções dessa. Qual o valor?
Atendente - Completa?
ETs - Sim.
Atendente - Mil reais. Como vai pagar?
ETs - Em dinheiro.
Atendente - Pronto: seis lanches, seis refrigerantes, seis batatas fritas e seis tortas de maçã.
ETs - Vamos voltar para casa. (Eles entraram na nave e foram embora).
Rei dos ETs - Como se saíram na Terra?
ETs - Fomos bem, mas muitos ficaram com medo, deu tudo certo. A comida tem bastante gordura e sal.
Rei dos ETs - Vamos todos à Terra, mas não como ETs. Devemos nos camuflar de humanos, usem esta tecnologia aqui. Vamos pôr estas máscaras para nos parecer com eles.
(Depois de dez dias, todos os ETs vieram à Terra para ir ao Mcdonalds).
Atendente - O que vocês todos querem?
ETs (com camuflagem de humanos) - Nós queremos 300 hambúrgueres.
Atendente - Vai demorar uma hora.
ETs - Está bem.
Atendente - Vai dar ao todo cinco milhões. Como vão pagar?
ETs - Com cartão.
Atendente - Pronto. Está aqui.
(Depois de todos voltarem para casa, passados cinco meses, muitos morreram, consumiram gordura e sal em excesso!)