segunda-feira, 25 de outubro de 2010

O que penso. 6º EF II


O livro é a porta para os humanos entrarem no país das maravilhas.
Cui Yongjian

Quando se lê, há paixão. Para se ter emoção lendo, tem de se imaginar na história. É esta a sensação e é esta a emoção de ler. Leiamos para descobrir novas coisas, novos mundos. Junte-se a mim nesta aventura. A leitura é um dom!
Daniel Ferreira Lacerda

Leitura é a viagem de uma pessoa nas páginas de um livro. Não importa se ela é real ou fictícia.
Carlos Martinez Segade

Livro é um objeto pelo qual se pode refletir. É uma fonte humana de conhecimento. É uma paixão em que os pensamentos se abrem para o mundo.
Lucas Darelli

Leitura é conhecimento das coisas. Por ela, aprende-se a escrever melhor e a ter mais conhecimento e imaginação. A leitura é apaixonante. Começou, nunca mais para!
Yasmin Souza Caldas de Oliveira

Ler é muito bom. Lendo, é possível aprender várias coisas; conhece-se mais sobre o mundo. O livro pode ser grande ou pequeno, com desenhos ou sem ilustrações, interessante ou não, mas de qualquer jeito, sempre se aprende.
Kelly Fang

sábado, 2 de outubro de 2010

Autoria de Leonardo Sarkis Jorge - 6º EF II


O pacificador
João estava no trabalho quando recebeu um informe:
ATENÇÃO! UMA NOVA MÁQUINA FOI CRIADA A QUAL NOS AJUDARÁ NA GUERRA.
TRATA-SE DE UM DESTRUIDOR: INVULNERÁVEL. POSSUI BRAÇOS DE CANHÃO E OLHOS CARREGADOS DE METRALHADORA.
Semelhante arma fora muito útil ao Brasil durante guerras.
Após três anos, dois cientistas criaram um coração para ser posto no peito do Destruidor. Assim, passariam a chamá-lo Pacificador.
Havia muita esperança que a máquina mortal pudesse ser utilizada em outras funções, mas a brutalidade própria desse ser o fez, mesmo com o coração, virar-se contra a sociedade. Na essência, o destruidor era uma máquina de matar.
Tantos anos de matança fizeram com que a humanidade se escondesse da morte iminente. João, que tinha tantos sonhos de paz com o Pacificador, também, era um refém que se escondia em buracos.
Em uma das tantas batalhas travadas com o Destruidor, João percebeu um ponto perto da boca do monstro no qual, todas as vezes que granadas eram lá lançadas, a fera fraquejava.
O rapaz, munido de uma corda com um gancho na ponta, preparou uma armadilha. Lançaria o artefato no Destruidor. O gancho se prenderia na lataria e a granada explodiria bem perto da boca da letal arma.
Esperou pacientemente um novo embate. Assim que se pôs frente a frente com tamanho monstro, lançou a corda. Assim que a atirou, puxou o pino da granada. Não houve erro. A corda enrolou-se na cabeça da fera, fazendo com que a granada ficasse a poucos centímetros de sua boca. Houve uma enorme explosão, e com ela, a queda do tão temido destruidor.
Após trinta anos, o filho de João ainda contava a história do corajoso pai.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Histórias inspiradas no livro As bruxas, ROALD DAHL

A Grã-Bruxa
Luke e sua avó moravam juntos. Ela era uma mulher robusta. Tinha sessenta anos. Adorava fumar charuto. Seu neto era um pequeno menino de dez anos. Muito inteligente. Era loiro e baixo.
Conversavam, quase sempre, sobre bruxas. Sua avó lhe dizia como elas eram. Falava-lhe de suas carecas cheias de brotoejas (por isso usavam perucas), de suas luvas (tinham unhas como garras e precisavam escondê-las), de sua saliva azulada, de seus olhos roxos e de outras tantas características. Mencionou que havia a maior, a melhor, a principal, a rainha das bruxas: a Grã-Bruxa.
A velha senhora disse que a feiura da Grã-Bruxa era tão intensa que assustava até quem já havia morrido. E fora esta mesma mulher desprezível que em certa ocasião lhe mutilara: cortou-lhe o dedo mindinho.
Sua avó havia se esquecido de relatar que os pés das bruxas eram quadrados, ou seja, sem dedos.
Luke e seu amigo Timmy foram brincar em sua casa na árvore. Depois de longa brincadeira, ao descer, viu um par de olhos roxos a brilhar no escuro. Dessa direção veio uma voz:
- Você vai morrer!
Firmou mais o olhar de onde vinha tão tenebroso som e divisou uma bruxa. Ela tinha uma cobra enrolada no pescoço. Usava um chapéu de veludo. Uma pulseira de pele de cobra. Um casaco de guaxinim. Um sapato de pele de jacaré. Uma bolsa de pele de elefante com um fecho em marfim.
A maldita mulher ofereceu a cobra a Luke, mas ele recusou a prenda. A horrenda mulher foi subindo pela árvore. Luke caiu e desmaiou. Timmy já estava a quilômetros de distância.
Ao acordar, Luke sentiu-se muito diferente: havia sido transformado em um rato. Mesmo assim, correu para junto de sua avó. Sorte que ainda podia falar como um humano. Choraram ambos.
Deste dia em diante, tornaram-se caçadores de bruxas, apesar de Luke não adquirir novamente sua forma humana.
(Nathalia Sayuri Oura Trindade - 5º EF I)

Histórias inspiradas no livro As bruxas, ROALD DAHL

O príncipe pamonha
Era uma vez um príncipe muito mimado.
Ele só reclamava e reclamava.
Um dia ficou revoltado com a vida. Saiu xingando todo o mundo pela rua:
- Seus pamonhas! Você é um pamonha! Você também é um pamonha! Todos são pamonhas!
Uma mulher estava passando quando ouviu da real boca um xingamento:
- E você aí também é pamonha!
Mal sabia a realeza que a mulher a quem ele dirigiu palavras tão rudes era uma bruxa. Ela não teve dó, transformou imediatamente o rapaz naquilo que sua boca dizia: uma pamonha!
Pelo caminho onde se encontrava a pamonha-príncipe ou o príncipe-pamonha, passou uma camponesa, ao ver a pamonha, pegou-a. Caminhou mais alguns metros, sentou-se em uma pedra e pensou: "Como agora ou mais tarde este achado?" De repente, ouviu-se uma pequena voz:
- Socorro!
A menina muito assustada quis lançar para longe de si tal feitiço. Afinal, uma pamonha falante é de arrepiar a alma!
Novamente, ouviu-se a pequena voz:
- Sou o príncipe deste reino. Fui transformado em uma pamonha. Ordeno que você me ajude.
- É... pelo jeito de tanta reclamação, só sendo o nosso príncipe mesmo! Disse a camponesa.
A menina abriu a pamonha e viu lá dentro um príncipe bem pequenino. Ele agradeceu a ela tal atitude.
Ela o levou à sua casa a fim de alimentá-lo muito. Bastante arroz e bastante feijão. Assim ele voltaria a crescer novamente. E... quem sabe aprendesse a lição e deixasse de ser tão desagradável.
(Stephanie Sung Shin Cho - 5º EF I)

Histórias inspiradas no livro As bruxas, ROALD DAHL

Bruxaria

Num belo dia, meus dois amigos e eu fomos à garganta do diabo (caverna da qual todos tinham medo pelo fato de haver uma antiga lenda que dizia que o bruxo mais malvado do mundo fazia suas poções para acabar de vez com todas as crianças da face da Terra). Ígor, Carlos e eu não críamos em lendas.

Quando chegamos lá, não encontramos ninguém, aproveitamos a chance para fazer alguns brinquedos com pedaços de madeira e cipós. Ficou muito legal. Depois de algumas horas, perguntei:

- Vamos brincar de bruxo?

Como resposta, em coro, ouvi um enorme sim.

Sorte termos em nossas mochilas algumas roupas que poderiam lembrar trajes de bruxos. Depois de um tempo, tropecei em um cetro; meus amigos acharam que a lenda fosse verdadeira, mas eu não. Disse:

- Vocês acham que se pronunciar uma palavra mágica este objeto soltará alguma espécie de poder incrível?

- Sim! Disseram.

- Querem ver como estão enganados? Perguntei.

- Sim! Mais uma vez responderam.

Eu disse adavaquedabra e o cetro brilhou, soltando um poder tão grande que me jogou para longe. Choquei-me contra a parede. Parecia até que eu tinha me jogado de um estilingue e quebrado minha espinha.

Ficamos chocados com tamanho poder. Pensávamos em o que fazer com tanta energia.

Apareceu uma ideia: acabar com o bruxo.

Montamos uma armadilha e esperamos.

Ao ouvir um som, saímos correndo e fomos presos pelo bruxo. Com o auxílio do cetro, consegui me livrar e investi contra o malvado.

Um tempo depois, ele caiu vencido por mim e pelo poder do cetro.

(Criação de Ítalo - 5º EF I)

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Histórias inspiradas no livro As bruxas, ROALD DAHL

Bruxaria
Num belo dia, meus dois amigos e eu fomos à garganta do diabo (caverna da qual todos tinham medo pelo fato de haver uma antiga lenda que dizia que o bruxo mais malvado do mundo fazia suas poções para acabar de vez com todas as crianças da face da Terra). Ígor, Carlos e eu não críamos em lendas.
Quando chegamos lá, não encontramos ninguém, aproveitamos a chance para fazer alguns brinquedos com pedaços de madeira e cipós. Ficou muito legal. Depois de algumas horas, perguntei:
- Vamos brincar de bruxo?
Como resposta, em coro, ouvi um enorme sim.
Sorte termos em nossas mochilas algumas roupas que poderiam lembrar trajes de bruxos. Depois de um tempo, tropecei em um cetro; meus amigos acharam que a lenda fosse verdadeira, mas eu não. Disse:
- Vocês acham que se pronunciar uma palavra mágica este objeto soltará alguma espécie de poder incrível?
- Sim! Disseram.
- Querem ver como estão enganados? Perguntei.
- Sim! Mais uma vez responderam.
Eu disse adavaquedabra e o cetro brilhou, soltando um poder tão grande que me jogou para longe. Choquei-me contra a parede. Parecia até que eu tinha me jogado de um estilingue e quebrado minha espinha.
Ficamos chocados com tamanho poder. Pensávamos em o que fazer com tanta energia.
Apareceu uma ideia: acabar com o bruxo.
Montamos uma armadilha e esperamos.
Ao ouvir um som, saímos correndo e fomos presos pelo bruxo. Com o auxílio do cetro, consegui me livrar e investi contra o malvado.
Um tempo depois, ele caiu vencido por mim e pelo poder do cetro.
(Criação de Ítalo

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Adaptação de uma personagem - 8º EF II - Bruna

Bibiana
Pedro era um homem robusto, tinha dois filhos, Bibiana e Juvenal. A moça era uma linda mulher de 22 anos de idade; simpática, atenciosa e muito divertida, porém era um problema para seu pai, pois ainda estava solteira e dava muito trabalho. Pedro, seu pai, dizia que cuidar de filho homem era bem mais fácil e menos arriscado, tal exemplo era seu filho Juvenal. Um homem bonito, educado, de bom caráter e melhor, era casado. Juvenal conheceu sua esposa, Clara, quando ainda saía com os amigos de escola.
Clara era uma mulher jovem e humilde. Já era nora de Pedro há dois anos e meio. Ainda não tinha filhos, mas já estava planejando juntamente com seu parceiro. Pedro sentia muito orgulho de seu filho e de sua nora, mas mesmo assim, não encontrava paz pelo fato de Bibiana estar só.
Todo ano, às vezes dentro de seis meses, Pedro fazia um evento em que todos os pretendentes de sua filha podiam mostrar algo para encantar a moça.
Os rapazes que se apresentavam eram de ótimo porte, educados, bonitos e elegantes. Pedro aprovava a maioria, mas a menina nem mostrava interesse. Ficava sentada escutando o que os moços falavam e recebia os presentes que alguns levavam: joias, colares, brincos, anéis, pulseiras, chocolates dos mais variados, todavia continuava distante de se inclinar para qualquer um deles.
Certo dia, enquanto limpava o quarto, sua empregada encontrou um diário sob a cama. Pelo fato de ser nova no emprego e também de ser bem curiosa, leu o diário de Bibiana. Mesmo muito encabulada por ter lido o que não lhe dizia respeito, a empregada auxiliou a menina a abrir o coração para seu pai.
Imbuída de coragem, a filha se dirigiu ao pai e relatou tudo que ia em seu coração. Sua total aversão à atitude dele. Ela não queria pressão. Queria encontrar o amor assim, quase como um acidente.
O pai entendeu a filha. Deixou-a seguir seu coração.
Bibiana finalmente ficou livre e começou a sair a procura de um verdadeiro amor.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Adaptação de uma personagem, 8º ano - Fernando Kuo

Bibiana
Bibiana era filha de Pedro e de Maria. A menina nascera em 1887. Data da morte de sua mãe: complicações no parto.
Com 22 anos, Bibiana tornou-se uma mulher muito parecida com sua mãe: bonita, pele branca, ruiva, sardinhas no rosto, olhos azuis, boca fina, magra e baixa. Porém o comportamento das duas não era igual. Maria era calma e tímida. Sua filha, brava, exigente e mandona.
Bibiana morava no Rio Grande do Sul, junto com seu pai, em uma fazenda grande. Ela gostava muito de conviver com a natureza e andar a cavalo.
Seu pai, Pedro, era o dono da fazendo. Possuía vários funcionários. Pedro era forte, corajoso e teimoso. Além disso, era muito sério e preocupado. Ele cuidava muito bem da filha desde o nascimento, mas se preocupava demasiadamente, afinal, ela era mulher. Se homem fosse, não teria de se preocupar com o casamento do filho, porque esse poderia escolher sua esposa e quando crescesse continuaria o trabalho do pai para se sustentar.
O pai queria para filha um homem forte, inteligente e trabalhador, mas a moça não queria nada com o casamento.
Certo dia, apareceu um pretendente chamado José Fino. Ele vira Bibiana certa feita em um evento na cidade e, desde lá, já desenvolvera afeição forte por ela.
José era alto, forte, moreno. Usava uma barba grossa. As pessoas da cidade o achavam trabalhador. Porém Bibiana não se deixou seduzir, apesar de ele ser tão cheio de predicados.
Tentando forçar uma aproximação entre José e sua filha, Pedro marcou um encontro. Ela não compareceu. Tal fato causou grande consternação em seu pai. Contudo ele não se deixava esmorecer.
Dois anos se passaram. Bibiana conheceu um pretendente chamado Luiz. Ele tinha 26 anos. Era forte, altura mediana e inteligente. Todavia, para tristeza da moça, mulherengo. Por mais que Luiz e Pedro fizessem para demover a filha de sua opinião, nada aconteceu.
Pedro já estava se acostumando a ter uma solteirona em casa.
Os anos se passaram. Pedro morreu sem ver a filha casada. Ela, com muita determinação, tomou conta da fazenda e fez milhões. Sozinha!

Adaptação de uma personagem, 8º ano - Glenda Rodrigues

Bibiana
Bibiana morava na cidade grande, onde tinha tudo o que queria. Sua família era muito rica, sua mãe, Helen, possuía uma usina de açúcar e álcool; seu pai, Martim, trabalhava como investigador de polícia. Ambos queriam que sua filha se casasse, sendo assim, sempre lhe apresentavam pretendentes, que vinham de famílias boas e ricas, mas Bibiana nunca se interessava. Ela dizia amiúde que por si mesma encontraria uma pessoa para se casar.
Uma dia, Martim recebeu uma notícia. Teria de trabalhar em uma investigação em uma cidade do interior do estado. Decidiu levar sua família junto, porque seria bom para sua filha ver como era a vida no interior. Só assim, ela deixaria de ser tão mimada.
Ela não gostou nada da ideia de se locomover para tão longe. Seus pais a obrigaram a aceitar isso. Eles se instalaram rapidamente em uma casa modesta, sem muito luxo. Na pequena cidade, havia somente o básico para se viver. No começo, Bibiana reclamou muito. Não demorou muito a perceber que tantos lamentos de nada adiantaram. Ela pediu aos pais a oportunidade de continuar seus estudos superiores em uma cidade a 50 Km dali. Permissão concedida, a rotina se instalou: sair cedo de casa e almoçar em um restaurante. Coincidências à parte, ela trocava algumas ideias com o simpático garçom que a servia. Não tardou para que a moça ficasse perdidamente apaixonada por Renan (esse era o nome do simpático atendente).
O jovem era um ano mais velho que Bibiana. Tinha beleza física e bom discurso. Morava sozinho porque não aceitava a forma que sua família ganhava dinheiro.
A filha do casal resolveu apresentar o moço à sua família. Afinal, ambos compartilhavam de sentimento amoroso.
Martim não aprovou a escolha da filha. Motivo: a investigação era exatamente sobre a família (desviava dinheiro público em benefício próprio) de Renan. Quem sabe esse moço não fosse parte integrante das falcatruas?
Bibiana explicou a seu pai que o seu amado nada tinha a ver com o esquema fraudulento, tanto é que morava sozinho e ganhava seu suado dinheiro como garçom em um restaurante.
Como não podia deixar de ser, o pai confirmou a narrativa da menina e permitiu que ambos ficassem juntos e, melhor, pudessem se casar.
O pai da menina chegou à conclusão de que nem todos são iguais. Não era por que a família de Renan era desonesta que ele seria também.

domingo, 12 de setembro de 2010

Adaptação de uma notícia, 8º ano - Bryan Kim

Meu herói

Um acontecimento incrível: uma cadela salvou duas pessoas, Lucas, 4, e Leandro, 10, do ataque de um bit bull. Ambos brincavam em frente à própria casa. Surpreendentemente, um pit bull avança sobre eles, ao mesmo tempo que uma cadela vira-latas os defende do animal possuído. Crianças e cadela saem com sérios ferimentos. O porquê do ato da cachorrinha ainda é um mistério, mas encaixa-se em heroísmo.
O animal pulou a grade e quebrou as correntes que o aprisionava e começou o ataque. As crianças mal puderam reagir. Catita, este é o nome da brava cadela, ouviu os gritos e saiu em disparada. Ela mordeu o pescoço do pit bull e ele, por sua vez, deu uma investida de cabeça; mordia e arranhava a cadelinha. Contudo a fêmea abocanhou-lhe a barriga. Com isso, o feroz macho caiu.
Um vizinho que não quer se identificar, viu a cena e chamou a ambulância. Imediatamente, ele pegou o kit de primeiros socorros e uma espingarda. Chamou outros moradores e, juntos, socorreram os meninos e a cadela. Ao pit bull sobraram algumas balas na cabeça. O dono do animal não quis ser entrevistado. A polícia chegou junto do carro da ambulância.
Os pais das crianças foram no resgate ao hospital. Após a internação, responderam algumas perguntas "Se aquela cadela não tivesse aparecido, não sabíamos o que seria de nós sem nossos preciosos filhos." O dono da cadela também apareceu e disse que ficara feliz com o ato heroico de seu bichinho de estimação. Crianças e cadela passam bem.

Adaptação de uma notícia, 8º ano - Glenda Rodrigues

Um ato de coragem

No dia 20 de julho de 2010, no Rio de Janeiro, o ato de coragem de uma cadela vira-lata chamada Catita salvou a vida de dois irmãos que foram atacados por um pit bull ao tentarem brincar com ele.
Após voltarem da escola, os irmãos tentaram brincar com um pit bull, que os olhava pela cerca de uma casa. O cão, primeiramente, aceitou o carinho, mas depois pulou a cerca da casa e os atacou, por sorte, uma cadela vira-lata, que passava pela rua no momento, em um ato heroico, lutou contra o pit bull até que dois moradores conseguiram separá-los do cão raivoso, os dois conseguiram salvar as crianças e a cadela, felizmente, um dos irmãos conseguiu ficar sem ferimentos graves: Lucas, 4, ficou gravemente ferido e foi levado imediatamente ao hospital. Leandro, 10, disse: "Nós só queríamos brincar com ele, mas ele nos atacou. Fiquei muito assustado." A cadela teve de ser operada, mas não correu risco de morte.
Agora, após algumas semanas do acontecido, os pais dos irmãos disseram que os filhos estão muito bem e felizes por terem ficado com Catita, a salvadora deles. O dono do pit bull se mudou com o cachorro para outra cidade.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Adaptação de uma personagem, 8º ano - Esther Hae Eun Hwang

Bibiana

Pedro não tirava os olhos de Bibiana. A filha era uma das poucas alegrias de sua vida. Mas não chegava a ser uma alegria completa, porque também lhe dava grandes cuidados. Criar filho homem era mais fácil e menos arriscado. Juvenal estava casado, vivia a sua vida: tratava-se duma questão resolvida. Mas com Bibiana, a coisa era diferente. Estava com vinte e dois anos e ainda solteira, quando o pai dela, um homem matuto e pouco culto resolveu mudar de cidade a fim de arrumar um homem para a sua filha...
Após algumas horas de viagem...
Ao chegarem à cidade de Ouro Preto, quando Bibiana saiu da carruagem, todos que estavam andando por ali ficaram admirados e surpresos, pois nunca haviam visto um beleza igual a dela. Bibiana era uma moça jovem, madura, tinha cabelos marrons, os olhos eram de coloração verde, era gentil, mesmo sendo rica, gostava de ajudar as pessoas mais pobres, era elegante, era inteligente e muito mais.
Andando pela rua junto com seu pai, a caminho de sua nova casa, um homem chamado Eduardo apaixonou-se por ela à primeira vista. Vendo que ela estava passando, resolveu ir em sua direção a fim de conhecê-la. Chegando perto, cumprimentou-a, ao futuro sogro também. Depois que os cumprimentos foram trocados, Pedro (o pai) puxou-a e foram para casa. Eduardo ficou triste, mas depois decidiu que ia aproximar-se mais a fim de conquistá-la. Bibiana, por sua vez, também teve o mesmo impulso.
No dia seguinte...
Bibiana estava caminhando nas ruas de Ouro Preto, quando encontrou Eduardo. Os dois se cumprimentaram e foram a um lugar tomar chá. Depois de horas e horas conversando e trocando experiências, Bibiana falou que precisava ir embora; Eduardo a levou para casa e os dois combinaram de sair mais uma vez, em outro dia. Bibiana entrou em sua casa e Eduardo foi embora. Percebendo que a filha havia chegado, Pedro perguntou a ela onde estava. A moça, com medo que seu pai brigasse, disse que estava conhecendo um pouco mais a cidade.
Os dias foram passando e, a cada um, eles se encontravam no mesmo lugar; em um deles, Eduardo perguntou se ela queria namorá-lo, e ela respodeu que sim.
Algumas semanas depois...
Os dois estavam andando pela rua quando viram o pai dela, e rapidamente, ele foi conversar com o moço. Pedro disse ao rapaz que ele não podia mais se encontrar com sua filha. Ao escutar, Bibiana foi para casa com o rosto cheio de lágrimas.
Semanas se passaram e a moça continuava chorando, chorava a cada dia mais. Preocupado, Pedro chamou Eduardo para a sua casa e pediu-lhe para que fizesse com que a filha dele parasse de chorar; o jovem aceitou e foi à casa dela. Entrando, foi diretamente ao quarto de Bibiana; vendo-o parado em frente a sua porta, estancou o choro e se lançou aos braços dele.
Mais tarde, o pai de Bibiana se desculpou com Eduardo e agradeceu a ele por tev vindo à sua casa. O jovem apaixonado pergountou se podia pedir a mão de Bibiana em casamento. O futuro sogro, vendo o jeito que o rapaz tinha com sua filha, aceitou.
Um ano depois do casamento...
Bibiana, Eduardo e seu filho - Mateus Eduardo estavam de mudança, porque iriam para o Rio de Janeiro, para construir uma nova vida e uma linda família.

terça-feira, 18 de maio de 2010

E viveram felizes para sempre - 6º EF II


Branca de Leite e os Sete Gigantes Fazendeiros

Autora: Elizabeth

Era uma vez uma menina chamada Branca de Leite. Ela era bonita. Tinha 15 anos. Era fazendeira. Cuidava de suas vaquinhas. Morava com o pai e a madrasta.
Um dia, a madrasta estava em casa diante do seu espelho mágico quando perguntou:
- Quem é a mais bela?
- A mais bela é Branca de Leite! Respondeu o espelho.
A madrasta ficou furiosa e falou com o caçador. Disse:
- Mate a Branca de Leite.
- Sim, Senhora!
Ele então foi à casa de Branca de Leite e disse:
- A sua madrasta quer que eu a mate, mas não quero fazer isso. Então, fuja para a floresta.
Ela imediatamente foi sem nada em direção à floresta. A caminho de lá, encontrou uma casa grande e bonita. Perto havia um lago.
A menina entrou na casa e viu sete cadeiras grandes, mesa grande, camas grandes, tudo grande. A fugitiva se sentia muito pequena como se fosse um grão de arroz. Subiu até o quarto e viu que estava tudo bagunçado. Então, limpou-o. Lógico que ficou bem cansada. Por isso, deitou na cama e cochilou.
Enquanto isso, o caçador matou uma ovelha e pegou o coração dela e entregou à madrasta. Ela ficou feliz porque agora seria a mais bonita.
Lá na casa onde estava a dorminhoca, chegaram os sete grandes fazendeiro que acabaram de sair do trabalho. Quando entraram, ficaram assustados porque viram que a casa estava arrumada. Antes, a habitação estava cheia de palha, tinha uma pilha enorme de pratos na pia da cozinha, o banheiro era bem fedido e as roupas não estavam lavadas.
Ao chegarem ao quarto, viram que tinha uma menina dormindo na cama perto da janela. Por causa do barulho, Branca despertou e se assustou. Eles logo trataram de acalmá-la. A menina, assim, contou-lhes sua triste história.
Não demorou muito para a madrasta descobrir que fora enganada. Rapidamente, preparou no fogão da cozinha leite envenenado. No outro dia, foi à casa dos grandões a fim de oferecer a bebida à filha.
Disfarçada de velhinha, a madrasta aproximou-se de Branca e deu-lhe de beber. A inocente criatura conseguiu tomar apenas metade da poção. Caíra imediatamente desmaiada. A velhinha saiu em disparada, quando já chegavam os homens grandes. Assustados, eles colocaram a vítima na cama. Cuidaram dela com remédios e toalhas quentes, mas ela não acordava.
Os sete gigantes tentaram descobrir o remédio que pusesse fim àquele mal. Pensaram em lhe dar leite quente de uma vaca bem gorda. Não é que funcionou?! Branca voltou à vida!
E todos, menos a madrasta, viveram felizes para sempre.

sábado, 15 de maio de 2010

Poesia - 7º ano EF II

Autora: Mariana Calabro

O cão

O cachorro é meu amigo,
me satisfaz com seu latido,
quando abana o seu rabo,
sei que está animado;
brinca o dia inteiro
no quintal de minha casa,
quando a chuva cai
vira um cão caseiro.
Abana o seu rabo
para minha família e
para meu amigos.
Quando se sente ameaçado,
emite um rosnado.

Autor: Federico

A rotina na escola

Acordo cedo
para ir à escola.
Pego metrô
com muita gente.
Chego à escola
um pouco atrasado,
mas consigo assistir à aula.
Lições!... Provas!... Que chato!...
Não há jeito de escapar.
Se não fizer,
Sai nota vermelha no boletim!
Quando acabam as aulas
Dou um tchauzinho pro meus amigos.
E depois...
volto ao metrô e... casa!

Autora: Giovanna Gallucci

Minha cachorrinha

Minha cachorrinha
tão bonita, preguiçosa,
gordinha e fofinha.

Vive no sofá;
passa o dia inteiro na mordomia
e só pensa em brincar.

E neste corre-corre
pra lá e pra cá,
acaba sempre
voltando ao sofá.

Depois de descansar,
sai pra passear pela casa
toda elegante, se achando,
acaba sempre tropeçando.

Que gracinha de cachorrinha!
Não pode sair à rua,
que já late para qualquer
um que passar!

Autora: Abigail Kaven Curuci

O campo

O campo cheio de flores
encanta a gente.
O campo cheio de neve
congela a gente.
Um campo chuvoso
afasta a gente.
O campo que tem boas lembranças
nunca é esquecido.
O campo sem árvores, flores e animais
é um campo morto.
O melhor de todos os campos
é o da nossa imaginação.

Autor: Felipe Kang

O Verão e...

Hoje, um dia de verão
estou no avião,
quando desci dele,
pisei o chão.
Ainda bem que não estou no Paquistão,
assim iria para o além em vão.
Estou em Santos,
Em um dia de verão,
Comendo camarão,
mas que pena,
era um sonho no avião!!!

Autor: Lucas Kim

Escola

Oh! Que trabalho duro
Que vida monótona
Acordo cedo
Vou à escola
Faço as tarefas
Faço provas
Preciso aturar os alunos
Depois vou embora
De ônibus ou de carro
Chego cansado
Janto e leio um livro
Depois vou dormir
Que vida repetitiva!
A vida de professor!!!

Autor: Felipe Conrado

O cachorro

Meu cachorro bonitinho
corre corre sem parar.
Quando jogo a bolinha
vai saltitando pra pegar.
Ah! mas que gracinha!
Quando dorme sai do mundo
para pular nas nuvens
a sonhar com as coisas boas
sonha com as cadelas
e os biscoitos caninos!!!

Autora: Elisa Lee

O sol

O sol é um
fenômeno da natureza
que,
quando fica inverno
se encolhe,
quando fica verão
se estende,
é bom ficar
olhando,
porque o sol
aquece a gente!

Autor: David Shin

Te amo

A cada dia
tenho vontade
de te abraçar!
Porque ficar a
seu lado me faz
sorrir alegremente!
Você é a flor
do meu jardim,
a luz da minha
escuridão; e
assim posso te
dizer: "te amo"!

Autora: Luiza Manoukian

Vento

Sopra! Sopra! Sonhador.
Sopra! Sopra! A sonhar.
Só que o vento
é meu amigo.
Não te ajuda
a soprar.
Sonha! Sonha! Sonhador!
Sonha! Sonha! A sonhar!
O sonhador sopra, sopra
até o vento te ajudar!

Autor: Felipe Barbosa

África 2010

Na Copa teremos
Elefantes, girafas e zebras,
pois esta Copa será na África.
E lá é um mundo fantástico
Fantástico por danças
Fantástico por músicas.
Esta Copa não poderia ser em outro lugar
Além de zebras animais
Podemos ter zebras futebolísticas.
Este ano o meu segundo time
Será o da África do Sul.
Rumo ao Hexa
Rumo à África
Vamos ao futebol!!!

Autor: Kevin Nakagawa

A segunda-feira

A segunda é o pior dia.
Fico todo com sono.
Fico todo exausto.
Não me concentro só pra variar.
Tenho de ficar até a tarde.
Tenho de fazer lição.
Tenho de ir ao curso.
Tenho de acordar cedo.
Faz aquilo, faz isso...
Estou cansado.
A melhor hora é
A hora em que eu
Volto para casa!

Autor: Cairo Eduardo

Ó meu São Paulo

Ó meu São Paulo
Vamos treinar
Vamos jogar
Vamos ganhar
Vamos golear
Vamos empatar
Vamos virar
Vamos o gol fazer
Se não der, temos de perder
Mas meu time é você!

Autor: Gustavo Park

Counter - Strike

Entro no PC para jogar Counter-Strike,
Pego minha AK-47 e detono todo o mundo,
Eu sou o dono do mundo!
Minha C4 detona geral, ficam pretinhos e
com tanto medinho.
Arábia Saudita,
Só tem xeque, e com eles
faço um milk-shake.
Bin Laden, ó Bin Laden,
O grande traficante,
Vende só pra gente grande!

terça-feira, 13 de abril de 2010

Conto Maravilhoso - Recriação (Gabriel Diniz - 6º ano EF)


Deu a louca nos CONTOS DE FADAS
Um dia, Chapeuzinho Vermelho estava caminhando pela floresta para ir à casa de sua vó, e repente, ela caiu em um buraco sem fundo.
Passadas algumas horas... Continuava a cair, quando a menina vê uma imagem que lhe dizia:
- Minha querida Chapeuzinho, isso é uma ilusão da sua cabeça, pense que quer sair e você conseguirá!
Chapeuzinho, assustada, perguntou:
- Quem é você?
A imagem respondeu:
- Eu sou sua alma.
Quando Chapeuzinho seguiu os conselho da alma, caiu diretamente no tapete vermelho de Hollywood. Ela não sabia onde estava. Começou a perguntar para todo o mundo:
- Você sabe onde está a minha avó?
Todo o mundo que a ouvia dizer isso comentava:
- Boa encenação. Quando será o próximo filme?
Chapeuzinho não sabia por que falavam isso.
Um homem vestido de Lobo Mau apareceu para se apresentar na rua e ganhar um dinheiro. Chapeuzinho pensou que fosse o Lobo Mau de sua história. Tirou de sua cesta um machado. Chegou mais perto do bichão, girou seu afiado instrumento, mirou a cabeça dele e golpeou. Contudo o lobo (que era apenas um homem fantasiado) desviou do golpe que acabou acertando uma pobre pedestre - agora sem cabeça! O homem muito assustado tirou a fantasia. Nesse momento, a menina percebeu sua mancada.
- Desculpe-me, pensei que você fosse o Lobo Mau de verdade!
A quase vítima respondeu:
- Você é louca! Poderia ter me matado! Veja a pobre mulher decapitada! Isto aqui é vida real.
Chapeuzinho seguiu o tapete vermelho. Encontrou um portal com duas dimensões: os três porquinhos e Branca de Neve e os sete anões. Não sabendo do que se tratava, optou pelos três porquinhos.
Ela caiu dentro da casa de palha do porquinho. Ele disse:
- Silêncio! O Lobo Mau está aí fora!
Os dois ficaram bem quietinhos. O Lobo Mau bateu na porta "toc-toc", mas ninguém atendeu. Ele bateu de novo "toc-toc", mas ninguém atendeu, então, ele disse:
- Eu vou derrubar esta casa! 1...2...3 e já!
O Lobo Mau soprou. A casa de palha saiu voando pelos ares. Os dois gritaram:
- Ahhhhhhhhhhhhhh!
Eles saíram correndo, foram à casa de madeira do segundo porquinho. Ficaram lá bem quietinhos. O Lobo Mau foi à segunda casa. Bateu na porta "toc-toc", mas ninguém atendeu. Ele bateu de novo "toc-toc", mas ninguém atendeu, então, ele disse:
- Eu vou derrubar esta casa! 1...2...3 e já!
O Lobo Mau soprou. A casa de madeira saiu voando pelos ares. Os três gritaram:
- Ahhhhhhhhhhhhhh!
Eles saíram correndo, foram à casa de tijolo do terceiro porquinho. Ficaram lá bem quietinhos. O Lobo Mau foi à segunda casa. Bateu na porta "toc-toc", mas ninguém atendeu. Ele bateu de novo "toc-toc", mas ninguém atendeu, então, ele disse:
- Eu vou derrubar esta casa! 1...2...3 e já!
O Lobo Mau soprou, mas a casa manteve-se firme. Insistiu várias vezes e nada. Desistiu.
Chapeuzinho conversou muito com os porquinhos, mas chegou a hora de partir. Ela se despediu deles e continuou a jornada dela.
Passou perto de um rio. Quis se refrescar, mas não sabia nadar. Pensou em matar um lobo e usá-lo como boia, mas o fez. A menina chegou mais perto do rio, encheu sua mão de água e molhou o seu rosto; de repente, ela foi puxada pela água, apareceu em sua frente o portal com as duas dimensões, bem, resolveu optar pela outra saída.
Caiu ao lado dos sete anões. Ela perguntou o que estava acontecendo. Um dos anões disse:
- O príncipe está beijando a Branca de Neve. Ela comeu uma maçã envenenada pela bruxa. Só um beijo do amor verdadeiro poderá salvá-la.
Inesperadamente, a imagem apareceu à Chapeuzinho dizendo:
- Você precisa voltar para casa!
A menina foi engolida pelo portal, levando-a à porta da casa da avó. A garota bateu na porta:
- Quem é?
A Chapeuzinho respondeu:
- Sou eu, vó! Chapeuzinho!
A vó falou:
- Entre, minha neta!
Chapeuzinho lhe deu um abraço e disse:
- Nossa, vó, que orelhas grandes você tem! Nossa, vó, que olhos grandes você tem!
A velhinha lhe disse:
- Minha neta, eu acho que peguei a gripe suína (H1N1). Você pode olhar minha garganta?
- É claro, vó!
Chapeuzinho enfiou a cabeça na boca da avó. A velhinha engoliu a Chapeuzinho.
A imagem era a própria morte da menina de capuz vermelho.

domingo, 11 de abril de 2010

Conto Maravilhoso - Recriação (Leonardo Morimoto - 6º ano EF)


Os três ratinhos
Era uma vez três ratinhos da cidade que moravam juntos com sua mãe dentro de uma pequena casa abandonada. Um certo dia, a mãe rata falou a seus filhos que eles já estavam bem crescidos, já tinham idade para morar por conta própria e podiam muito bem construir uma moradia segura e confortável. Assim, dividiram as comidas e cada um foi procurar onde poderia ser a sua casa.
O irmão mais novo pensou que poderia fazer uma casa bem simples para que lhe restasse muito mais tempo para descansar e brincar, logo começou a fazer sua casa de papelão que achara num lixo. Começou a empilhar as caixas e pronto. Casa terminada, brincadeira à vista.
O irmão do meio imaginou como seria a sua casa e logo teve uma ideia: casa de garrafinhas de plástico! Não teria muito trabalho e teria mais tempo para dormir e descansar. Começou a juntar várias garrafinhas de plástico. Fixou-as no chão e depois de algumas horas já havia terminado. Logo foi dormir.
O irmão mais velho não demorou para decidir que tipo de casa construiria. Faria uma casa de cimento e cascalho. Foi até uma construção e roubou um pouquinho de cascalho e um pouquinho de cimento. Empilhou as pedras sob camadas de cimento e água. Depois de uma semana estava pronta a sua casa segura e aconchegante.
Tempos depois, um gato faminto bateu na porta do irmão rato mais novo e falou para que ele abrisse, mas óbvio que não foi aberta. O gato disse "abra essa porta senão irei rasgar sua casa com minhas unhas afiadas!", o ratinho com muito medo, continuou sem abrir a porta, até que o gato começou a rasgar a casa frágil de papelão. O rato mais novo correu para a casa do irmão do meio. Ele perguntou o que havia ocorrido, sem muito perder tempo, apareceu o gato. Bateu na porta e novamente as mesmas palavras. Os ratinhos correram para casa do irmão mais velho. O gato foi atrás, tentou rasgar a casa reforçada com mais força ainda, mas machucou todas as unhas e foi embora chorando.
Mais tarde, o gato voltou fingindo ser a mãe dos roedores, mas os ratos não acreditaram, então o gato começou a cavar um buraco para tentar ir para dentro da casa, porém ficou preso bem ao lado da lareira, em seguida, os ratinhos começaram a acender a lareira e o gato pulou de dor e saiu voando pelo buraco. Ele nunca mais foi visto naquele bairro. Quando os ratinhos contaram a notícia para sua mãe, ela ficou tão assustada que passou a morar na casa de cimento. Todos ficaram felizes para sempre, menos o gato que ficou com o rabo queimado.

Kevin e seu peixe (7º ano EF)


As minhas férias em Ubatuba
Nas férias de um dezembro não tão distante, meu irmão, meu pai e eu fomos à praia em Ubatuba. Ficaríamos em uma pousada perto da cidade. Pegamos o carro e fomos enfrentar duas horas de estrada.
Meu pai fez várias paradas pelo caminho: água, comida e, lógico, banheiro. Nada poderia estar melhor até que... o pneu foi furado e, para complicar, meu irmão vomitou litros em mim. Uma hora parados para o conserto e para a limpeza. Terminado o reparo, seguimos viagem. Chegamos ainda cedo à pousada.
Instalados, meu pai foi dormir; meu irmão foi tomar um banho e eu resolvi ver um pouco de televisão.
No dia seguinte, nós fomos ao shopping. Lá comemos em um restaurante. Depois, demos uma volta no parque de diversões. Na pousada, resolvemos ir à piscina nadar.
Novo dia, fomos à praia. Meu irmão e eu brincamos a valer. Lá pelas 17h vi um pescador retirando vários peixes de seu barco parado na areia. De tanto que aquilo me chamou a atenção, o pescador deu-me um peixe enorme vivo! Agradeci-o pelo presente e corri para fazer a meu amigo um lago, afinal, queria-o vivinho. Estava ele a nadar bem tranquilo quando um menino gordo, que acredito tinha fugido de algum parque aquático - o menino baleia -, começou a dizer que prender o peixe não era certo, que eu deveria soltá-lo e blá, blá, blá e blá.
Para minha total surpresa, o filho de orca pegou meu peixe e jogou-o ao mar. Fiquei furioso e comecei a xingar aquele ser tão adiposo. Meu pai ouviu minhas palavras e veio me repreender. Assim, meus dias de litoral transcorreram. Pena que passaram tão rápido!

Rafael T.Y.K.Lu (biografia) - 7º ano EF


Meu Natal Familiar
Faz parte da história de minha família as reuniões no Natal, porém este que relato agora foi particularmente diferente de todos os outros.
Meu tio resolveu trazer para sua casa toda a família dele - isso pouco me agradou, pois não teria total liberdade para brincar com meus primos e, pior, teria de fazer cara de felicidade natalina.
Quando cheguei, vi que havia muitas pessoas: meu avô, minha avó e..., espere, o que é aquilo? Meus olhos foram atraídos para umas figuras bizarras: um homem com dentes bem estragados, um adolescente que possuía uma cara em torno de tantas espinhas e outra adolescente (normal!).
Ao me misturar a eles, fui recebendo gentis sorrisos, aos quais tive de retribuir.
Ainda bem que o tempo passou rápido. Chamaram-nos para o jantar. Sentamo-nos e começamos o ritual da comilança. Minha irmã, tão assustada como eu, só na observação daquelas bocas insaciáveis.
A vontade de brincar com meus primos era maior do que qualquer outra atividade naquele ambiente, mas nada podia fazer a não ser participar do fingido bem-estar familiar.
Terminado o jantar, fomos trocar os presentes (bem vou poupá-lo desta parte de quem entregou presente para quem!)
O mais gostoso desta reunião, para mim, não foram os presentes e sim uma atividade que me descobri um especialista: detectar o parente mais feio, mais grotesco, quase repugnante! Sentado em local estratégico, fui destacando elemento por elemento: cabelo ninho de passarinho, nariz torto, olhos esbugalhados, óculos inadequados, boca assustadora e assim por diante. O merecedor do prêmio SOU MESMO FEIO foi o tio de meus primos. O homem chegava a assustar quem não estivesse preparado para visões apocalípticas.
Não posso reclamar deste meu Natal. Pude ver que minha família é composta de uma diversidade de formas e cores. Também me orgulho de ter escolhido o parente mais feio e tê-lo premiado com um troféu a altura de sua deformidade.
Enquanto todos se despediam da noite tão singular, fui correndo ao banheiro, sabe como é, muito líquido ingerido tem as suas consequências. E conhecendo meu pai, sei que ele me esganaria caso pedisse para parar o carro a fim de me aliviar.
Em casa, à 1 da manhã, vi que os presentes trazidos por Papai Noel estavam lá. Bem, eu já sabia que o bom velhinho não existia, mas tinha de representar o papel de ingenuidade a fim de continuar a infância de minha irmã.
Bem, dessa forma, terminou o melhor Natal que já havia vivido.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Mais um pouco de entrevista - novo formato


A aluna Abigail, do 7º ano, fez uma hipotética entrevista com seu ídolo: Robert Pattinson.


Rob nasceu em Londres, na Inglaterra, em 13 de maio de 1986. Quando criança, Robert nunca gostou de estudar "Eu nunca fiz lição de casa." Ele nunca foi popular entre as garotas. Suas irmãs o vestiam de mulher e chamavam-no de Claudia.

Sua mãe trabalhava em uma agência de modelos. Conseguiu fácil para seu filho participar de sessões fotográficas. Não foi difícil para ele ficar lindo nas fotos, claro. Depois de um tempo, Rob participou de um clube de teatro e foi lá que conheceu seu melhor amigo: Enri. Rob, mesmo sendo lindo e atuando muito bem, nunca teve um papel principal em nenhuma peça. Logo depois, foi chamado para fazer parte de Harry Potter. Então, a partir dessa fase, ele começou a se basear em James Dean e em Jack Nicholson para construir seu visual e seu jeito de atuar.

Quando ficou mais velho, voltou bêbado para casa "Na Inglaterra, quem chega bêbado a casa é considerado um homem."

Depois dividiu durante alguns anos um apartamento com seu melhor amigo Enri.

Atualmente, Robert fez Remember me e Lua nova. Vai estrear em Eclipse. Por isso, ele é meu ídolo e de muitas pessoas também.

Mais um pouco de entrevista - novo formato


A aluna Ester Chiu, do 7º ano, fez uma hipotética entrevista com a modelo Gisele Bündchen.


A top mãe


O rosto de Gisele Bündchen está estampado nas capas das maiores revistas do mundo. Sua fortuna está avaliada em 150 milhões de dólares, aparecendo em 2007 no Guinnes Book como a modelo mais rica do mundo.

Gisele nasceu em uma família de descendentes de alemães, no Rio Grande do Sul; a sua carreira começou aos quatorze anos de idade quando foi descoberta por olheiros de uma agência de modelos em um shopping de São Paulo, enquanto comia um sanduíche com suas amigas.

Inicialmente, trabalhou para a agência de modelos Elite Model Management, depois passou a ser representada pela IMG Models. Gisele não veio a São Paulo Fashion Week para desfilar para a Colcci, como sempre ocorreu, mas acaba de fotografar nos EUA a nova campanha publicitária da grife.


Mamãe Gisele


Em dezembro de 2006, Gisele começou a namorar o jogador de futebol americano Tom Brady, com quem se casou em 26 de fevereiro de 2009, em Los Angeles. Em 5 de abril de 2009, o casal realizou uma nova cerimônia de casamento, dessa vez na Costa Rica. No dia 8 de dezembro de 2009, nasceu o primeiro filho do casal. Seu nome: Benjamin.

Seis semanas após o nascimento, Gisele revelou ter dado a luz a seu filho na banheira de sua casa em Nova Iorque, onde vive com o marido, Tom Brady.

A megatop diz que anda sempre com uma foto do filho e só fala com ele em português "É importante que ele aprenda desde pequeno, afinal, Benjamin é brasileiro também." Ela conta que não tem ajuda de babá para cuidar do filho. Anda dormindo pouco ultimamente "É bastante cansativo, mas é um momento tão especial, que estou curtindo ao máximo."

A top também revela que quase não engordou durante a gravidez, o que permitiu que retomasse o trabalho de modelo pouco mais de um mês após o parto natural. "Ainda não tive tempo de voltar a praticar exercícios. Nos primeiros meses, tudo gira em torno do bebê. Mas pouco a pouco vou recuperando a forma. Me ajuda o fato de não ter engordado muito, de ter feito parto natural e de estar a amamentar."

Ela também dá conselhos para as meninas que seguem a carreira de modelo. A top afirma ser muito importante que as modelos se mantenham saudáveis. Devem ter boa alimentação, praticar exercícios, cuidar não só do corpo, mas também da mente. Com corpo, mente e alma em sintonia, elas ficarão mais confiantes e vão se importar menos com a opinião alheia.

Gisele também é embaixadora da Boa Vontade. Ela e o marido Tom convidam o mundo a participar de uma iniciativa para enfrentar as mudanças climáticas. Em vídeos exclusivos, o casal incentiva as pessoas a se juntar a eles no dia 27 de março, às 20h30min, apagando as luzes por uma hora.

terça-feira, 23 de março de 2010

Mais um pouco de entrevista - novo formato


Aqui está uma hipotética entrevista que o aluno fez com o jornalista Willian Bonner.

Por: Matheus Chung - 7º ano

Uma pessoa famosa que tem uma voz muito chamativa, nada menos do que Willian Bonner. Ele está com 46 anos. Formado em Comunicação Social com ênfase em Propaganda e Publicidade pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP).
Iniciou a carreira profissional em 1983 como redator publicitário. No ano seguinte, na Rádio USP-FM, tornou-se locutor.
Em 1985, começou a trabalhar em TV, na Bandeirantes de São Paulo, como locutor e apresentador. Em junho de 1986, convidado pela TV Globo de São Paulo, transferiu-se para a emissora, na qual passou a acumular a função de apresentador com a de editor de uma edição do telejornal local SPTV.
Bonner é casado com a também apresentadora/jornalista Fátima Bernardes. Eles têm três filhos gêmeos: Beatriz, Laura e Vinícius. A família mora no Rio de Janeiro.
Willian lançou um livro chamado Jornal Nacional Modo de Fazer, lançado em homenagem aos 40 anos do telejornal. Em sua obra, mostram-se os bastidores da preparação das edições do telejornal. Apesar de assinado apenas por ele, o livro também traz sua esposa na capa.
Bonner, recentemente, começou a participar da rede de microblogs, Twitter. Ele é acompanhado por milhares de pessoas de vários países. Em certa ocasião, passou pelo constrangimento de acentuar o verbo IA. Quem o corrigiu foi um exBBB2 "eu fiquei muito constrangido porque sou um jornalista, mas todos erram."
Ele está sempre nos bastidores para as gravações junto com sua esposa. "Acho muito divertido, pois faço ao lado de minha mulher; um ajudando o outro."
Chega sempre muito tarde a sua casa. É a sua profissão: "Muito dura a vida de jornalista, mas sempre me dedico às minhas obrigações."

sábado, 20 de março de 2010

Um pouco de crônica, por Fernando Kuo - 8º ano


Um fusca parado num cruzamento


Em uma de minhas férias de verão, fui com meu pai a uma cidadezinha do interior de São Paulo. Tentando nos integrar à cidade, fomos comprar sorvete em um barraco quando vi um fusca velho e barulhento vindo lentamente lá do final da rua.

Quando chegou perto de mim, fez um insuportável ruído e parou. Fê-lo bem no meio de um cruzamento.

Aproximei-me e vi um monte de planta no banco de trás. A motorista não conseguia dar partida. Ouvi-a falando:

- Que droga!! Esta lata velha não está funcionando!

Depois vi um caminhão gigante em alta velocidade vindo na direção do fusca. Gritei:

- Saia do carro, tem um caminhão chegando!

- Não dá, não vou abandonar a minha mandioca!

Ela começou a gritar:

- Socorro! Socorro! Meu Deus, vou morrer junto com as minhas mandiocas!

Então fiquei sabendo que as plantas do banco de trás eram pés de mandioca.

O caminhão estava chegando mais perto e a motorista criou coragem e saiu do fusca histérica.

- Pare esse caminhão! Pare! Pare!

De repente, o caminhão parou. Bem colado nela. A mulher desamiou e a gente chamou a ambulância.

Na hora do acidente, muitas pessoas foram ver como a senhora estava. Logo chegou o resgate.

Ela acorda perguntando:

- Onde estão as minhas mandiocas?

O enfermeiro disse:

- Calma, precisamos cuidadr de você primeiro.

- Não, cuidem das minhas mandiocas - exige a motorista.

Depois de um tempo, ela veio nos agradecer:

- Obrigado a todos! Mas quem foi que me avisou sobre o caminhão vindo?

- Fui eu - respondi.

- Então, vou lhe dar um pouco de mandioca.

- Ah, e por falar nisso, onde está o caminhoneiro?

- Estou aqui!

- Seu louco, como pôde fazer aquilo? Quase matou as minhas mandiocas!!!

- A culpa foi sua de deixar essa máquina velha no meio do caminho.

A motorista, irritada, quis agredir fisicamente o caminhoneiro. Quando chegou perto, reconheceu-o. Disse:

- Você é o Gian Luca?

- Será que você é a Iolanda?

Os dois eram antigos namorados.

- Nossa! Há quanto tempo, Gian! Eu sempre estive procurando por você!

- Eu também, disse ele.

Toda a mágoa e toda raiva passaram. Foram embora e viveram felizes para sempre. Será?

Um pouco de crônica, por Brian Andrews - 8º ano


Chama a mamãe!


Um ladrão chamado Sebastião acabara de sair da prisão, precisava assaltar uma casa para conseguir algum dinheiro a fim de comprar um presente para sua mãe cujo aniversário estava próximo. Sebastião sabia que não era o filho ideal, por isso, fazia questão de não se esquecer do aniversário de sua mãe querida.

Certa feita, resolveu roubar uma casa localizada em Alphaville. Era um conjunto habitacional de classe média alta, o local possuía fama por reunir mansões luxuosas e casas recheadas de atrativos para olhos cobiçosos.

Ao se deparar com uma criança de aproximadamente três anos, chupando um pirulito gigante e assistindo ao desenho do Tom & Jerry, pensou: "Será mais fácil do que andar para trás..."

O ladrão escolheu joias, eletrônicos e sua maior paixão: perfumes. Comeu, petulantemente, um sanduíche de salame que estava na geladeira.

No momento em que Sebastião ia dar início à sua fuga, o menino subiu a estante e deu uma pirulitada forte na cabeça do bandido, que caiu inconsciente ao chão.

O pequeno garoto achando que estava brincando, amarrou os pés e as mãos de Sebastião.

No mesmo momento, seus pais chegaram e ficaram chocados. Ligaram imediatamente para a polícia. Essa chegou e o ladrão resmungou:

- Buaaaaaaaaaaaaaaaaá! Eu quero minha mãe!

Os policiais recompensaram o menino com um pirulito maior do que o usado no momento da batida na cabeça do meliante.

A família com dó de Sebastião, doou R$500,00 reais para o amigo do alheio comprar um presente e ir preso.

sábado, 13 de março de 2010

Entrevista - 7º ano


A aluna criou uma hipotética entrevista que poderia ter sido feita com o cantor Roberto Carlos.


Tatiana: Como você se sente em seus shows?

Roberto Carlos: "Quando eu estou aqui eu vivo este momento lindo..."

T: Você tem um carro? Qual?

RC: Claro. "Calhambeque, bibi"

T: O que você diria a seus fãs?

RC: "Como é grande o meu amor por vocês..."

T: As pessoas já sabem que você adora ver o céu, isso também acontece em relação a seus fãs?

RC: "Nem mesmo o céu, nem as estrelas, nem mesmo o mar e o infinito não é maior que o meu amor nem mais bonito..."

T: O que você faz quando perde alguma coisa?

RC: "Me desespero a procurar"

T: O que você diz para as pessoas que não aceitam a vida?

RC: "É preciso saber viver..."

T: O que você diz para as pessoas malucas?

RC: "Quem espera que a vida seja feita de ilusão, pode até ficar maluco ou morrer na solidão..."

T: O que você diz para as pessoas que sofrem por amor?

RC: "É preciso ter cuidado pra mais tarde não sofrer..."

T: Você faz dieta?

RC: "Eu como e bebo do melhor e não tem hora certa de manhã, de tarde ou à noite que não faça dieta."

T: Você nunca mais voltou à sua cidade natal?

RC: "Quantas vezes pensei em voltar"

T: Como você lida tradicionalmente com o amor?

RC: "Eu sou aquele amante à moda antiga, do tipo que ainda manda flores..."

T: Se você tivesse de mandar um recado a seus amigos artistas, o que você diria?

RC: "Meus amores da televisão, fantasias do meu coração..."

T: O que você diz às pessoas que tentam esquecer de você?

RC: "Não adianta nem tentar me esquecer, durante muito tempo em sua vida eu vou viver..."

T: Você pensa em mudar?

RC: "Não vou mudar, esse caso não tem solução, sou fera ferida no corpo, na alma e no coração..."

T: É bom voltar a casa depois de tantas turnês, certo?

RC: "Eu voltei agora pra ficar, porque aqui, aqui é o meu lugar..."

T: Exatamente, por que você volta para casa?

RC: "Eu voltei para as coisas que eu deixei..."

T: O que o público fez quando você pagou um "mico" em seu show?

RC: "Splish, splash, todo o mundo olhou, mas com água na boca muita gente ficou..."

T: Você tem alguma religião? O que você diria a Jesus Cristo?

RC: Sim, sou católico e diria: "Jesus Cristo, Jesus Cristo, Jesus Cristo eu estou aqui..."

T: O que você diria a sua mãe se ela estivesse viva?

RC: "Lady Laura, me leve pra casa, Lady Laura, me conte uma história, Lady Laura, me faça dormir, Lady Laura..."

T: Você faz as coisas pelos outros sem antes pensar em você mesmo? Acha que tem de mudar?

RC: Sim. "Preciso acabar, logo com isso, preciso lembrar que eu existo, eu existo, eu existo..."

T: O que você diria a suas mulheres?

RC: Na paz do seu sorriso, meus sonhos realizo e te beijo feliz..."

T: O que você contou a seu pai quando pela primeira vez amou?

RC: "Estou amando loucamente a namoradinha de um amigo meu..."

T: Que lembranças você tem de sua primeira mulher?

RC: "Das lembranças que eu trago na vida, você é a saudade que eu gosto de ter..."

T: O que você diz aos fumantes:

RC: "Que é proibido fumar! "

T: Quando sua mulher morreu, como você fazia para senti-la mais próximo?

RC: Eu sempre pego uma roupa dela e abraço porque..."só assim, sinto ela bem perto de mim outra vez..."